Um dólitá… Bem me quer, mal me quer… Se o primeiro número que vir for par… Jogamos com a sorte, aceitamos que fizemos determinada coisa porque jogamos e foi esse o resultado. Sorte ou azar, que se lixe, foi o que deu! Não queremos o mal me quer e tentamos que a porcaria do malmequer não acabe assim. Se não for naquele, será noutro, porque no fundo sabemos exatamente o que queremos fazer, só nos falta o impulso para fazê-lo ou para reconhecer o que desejamos. Foste tu que me pediste para fazer. Bela desculpa… senão quisesses não farias. Verdade? Pode ter sido o pedido que despoletou a vontade: SIM. Mas se não existisse o desejo da concretização: do fazer, não haveria quem nos demovesse. Isso se forem como eu… claro. Nem um tsunami me muda, a não ser que seja mesmo inevitável e por vezes, lá tem de ser. Dentro da nossa cabeça existe uma voz que nos detém ou que nos impele a fazer. O Bem e o mal, o anjo e o diabo, o certo e o errado, o mais e o menos e todos os oposto
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