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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2014

Perfeitas Imperfeições

O dia em que a magia acontece! Numa pesquisa completamente aleatória na net dou com este estudo: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=750231 Dizem que os canhotos ganham menos 12% que os destros, têm problemas de aprendizagem e dificuldades com áreas matemáticas, ciências exatas e de interpretação. Mais, não fica por aqui…  dão a entender que ser canhoto não é uma coisa natural e que acontece por traumas na gravidez ou stress. E eu fico a pensar… Já não bastava ser mulher para ganhar menos que um homem, nos casos da não igualdade, acresce ser canhota. As percentagens acumulam? Depois nasci prematura, também este fenómeno alvo de inúmeros estudos em que dizem que somos pessoas com propensão para problemas de saúde, em especial  problemas respiratórios e que podemos ter problemas de aprendizagem, ou temos… já nem sei. Aqui já soa o alarme!!!! Alerta… problemas de aprendizagem x2. Mais a diante aparece esta bonita frase, e passo a citar: «Indivíduos canhoto

Família com F maiúsculo

Quis o destino ou as coincidências, para os mais céticos, que os meus pais fizessem anos em dias seguidos. O meu pai a 18 de Dezembro e a minha mãe a 19 de Dezembro, no fim do Outono em anos diferentes. O mesmo mês, a mesma altura do ano, quase os mesmos dias, o mesmo signo. Tantas conjugações o que os torna diferentes mas ao mesmo tempo muito parecidos. São como o próprio Sagitário, fogo do fogo em dobro, muito em tudo e muito pouco em quase nada o que faz com que sejam ambos personalidades marcantes e pessoas inesquecíveis. Não digo isso porque são os meus pais (mesmo que não seja isenta), as pessoas que os conhecem podem atestar. Cada um com as suas singularidades, com as suas características, únicos em si e por si mesmos como equipa. Foram dois que passaram a quatro e que agora já são seis, cresceram a multiplicaram-se. Como estamos em época natalícia e em comemoração dos respetivos aniversários e os parabéns e felicidades estão sempre subjacentes, quis que hoje a minha fe

Decretos essenciais

Alguém que decrete o fim das pessoas vazias! Podemos decretar o fim de tudo o que não nos é necessário porque motivo for?! Não podemos aceitar mais do mesmo que já não queremos, simplesmente sabemos que não queremos mais… não que isso nos impeça de viver, impede-nos de repetir comportamentos que não nos preenchem. Decreto o fim ao desnecessário! A idade pode roubar-nos tempo, mas o que ganhamos em sabedoria em alguns casos compensa bem o tempo que não vamos recuperar, por outro lado vai também possibilitar-nos de não perdermos tempo com o supérfluo! Se não recuperamos o tempo que já vivemos, não podemos perder tempo com o que não é bom para nós ou o que sabemos, de antemão, que não queremos ou não nos serve. Volto a repetir, decreto o fim ao desnecessário! Não é o fim aos erros (porque esses vamos sempre cometer, já que fazem parte do processo de aprendizagem diário), mas o fim ao dispensável! De tudo o que é inútil para a nossa evolução, se não evoluímos estamos a boicota

He would be somebody I would be proud to know...

Como bem me relembrou um amigo a música do Carlos Tê: “não se ama alguém que não ouve a mesma canção”, vou começar por ai este texto, em mais um aniversário do nascimento do Jim Morrison. Uma data que nunca me passa ao lado. Entendo que é difícil estar com alguém que não acompanha este meu lado B: os concertos, os festivais, os espetáculos, as viagens… isso tudo que enriquece a vida todos os dias. Como por exemplo, ir ao Porto só para falar com um expert dos Doors, que por acaso está no Porto, mas se estivesse em Budapeste seria igual. É isso tudo… Não são os gostos musicais, aceito os gostos mais variados e as tendências musicais de cada um, mas sou muito possessiva tratando-se dos Doors. Pouco me importa se gosta ou não, não pode é falar mal, isso é ponto assente! Os Doors são uma coisa minha, não critico quem não gosta nem quem gosta. Quando falo com quem gosta, preciso perceber o grau de envolvimento, só para conseguir acompanhar. Como para mim é muito, não posso simplesme

O fim do fim

Espera-se uma vida inteira pelo fim do fim. Neste caso é um fim do fim, que não é determinante mas que abre portas para uma nova mudança. Eu adoro mudanças, mesmo que me possam destabilizar. Uma destabilização para encontrar o caminho certo ou uma desordem momentânea para encontrar a ordem certa, a minha. Demasiada ordem também não é para mim. Este é um fim esperado à algum tempo, nunca é quando queremos…é quando tem de ser e não vale a pena contrariar. É o mesmo quando achamos que deixámos de gostar daquela pessoa e assumimos que outra se seguirá. E é verdade, ela virá mas não quando achamos que estamos preparados para ela porque na verdade não estamos. Só o facto de pensarmos assim, denuncia a nossa falta de preparação! Tudo irá acontecer quando não pensarmos mais no assunto, simples e naturalmente. Criamos o terrível hábito e prever as coisas e esquecemos que a espontaneidade é a melhor parte da vida! Ao longo deste período, sei bem que nalguns casos “pagou o just