Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de agosto, 2015

FUCK YES!

Nem de propósito! Hoje deparei-me com este texto: http://markmanson.net/fuck-yes (enviado por uma amiga). E vem no seguimento deste texto que tinha aqui nos meus rascunhos… Não se pode fazer nada. As coisas são como são. Não se obriga ninguém a gostar ou estar com uma pessoa, só porque se tem vontade ou se quer muito. E quanto mais se força, mais contraproducente se torna. Insistir nunca dá bom resultado. A não ser que seja alguma coisa que apenas dependa de nós próprios, do nosso esforço e da nossa vontade. Tudo o resto, não vale a pena insistir… Talvez um dia mude de opinião (e não seria a primeira vez), mas acho mesmo que é assim. Não vale a pena insistir. É como estar a falar atrás de uma porta, não se sabe quem está do outro lado ou até se ouve, mas continuamos na esperança que a porta se abra um dia… e ela até pode abrir, mas nós já não estamos lá para ver. Também existe esta possibilidade. Outros haverá que farão da nossa existência a descoberta de uma vida!

Auto - Avaliação

Os parâmetros de avaliação, são sempre complicados e subjetivos por mais objetivos que os apresentem! É incontornável! A forma como me avaliado não é a forma como os outros me avaliam e aquilo que eles veem em mim, nem sempre é aquilo que vejo em mim ou o que sou. E não estou sequer a dizer se é bom ou mau… Se me pedem para me auto avaliar, não esperam certamente que me ache pouco. Não sou a ultima coca-cola no deserto, mas não sou pouco ou nada! Há coisas que não se admitem. Não é falta de humildade, é a realidade! Por reconhecer o meu valor não quer dizer que não seja humilde ou que não haja humildade em mim, quer antes dizer que sei o que valho e estou disposta a mostrar o meu valor. Com caraças… se eu não sei o que sou capaz de fazer e reconhecer valor no que já fiz, quem há-de reconhecer? Mais uma vez, lá está…não me estou a pôr num pedestal, mas caramba…todos nós temos coisas no nosso percurso que nos orgulhamos. Não precisa ser uma obra de arte ou a fórmula da v

Roma e Pavia não se fizeram num dia!

Diz o ditado! Quando uma pessoa se predispõe a fazer dieta, sabe de antemão, que a coisa vai doer! Custa só de imaginar que vamos passar fome. Claro que o passar fome é relativo, porque não passamos fome ao ponto de se tornar intolerável. Passamos a racionar a comida e o corpo habituado a comer tudo e mais alguma coisa, fica baralhado com a ausência dos pequenos, médios e gigantes devaneios de degustação. Aprendemos truques sobre os alimentos, o que não misturar, o que não comer de todo, os horários, as porções e assim ficamos a saber como corrigir um devaneio gigantesco, como o natal, por exemplo. Entretanto o corpo vai-se moldando ao novo regime. Costumo dizer que engordo só de pensar! A sério, é dramático… só de sonhar com as bolas de Berlim da praia acordo com mais um quilo. Mas já o disse várias vezes e reafirmo, uma das qualidades mais fantásticas no ser humano é a capacidade de adaptação, por isso… pode demorar dias, semanas ou meses mas o corpo, a nossa vonta

Pensamentos avulso

Uma pessoa exuberante pode ser tímida e um tímido pode ser excêntrico ou até exuberante.  Os artistas passam por este dilema como mais ninguém. A exposição pública, o subir a um palco, o expor-se a um público faz com que se julgue que são pessoas expansivas, nada tímidas e que gostam de andar com os holofotes em cima da cabeça, e nem sempre é assim. Ser reservado não quer dizer que a pessoa seja apagada ou pouco interessante e a pessoa mais extrovertida ao cima da terra, não quer dizer que não seja reservada ou até que seja interessante. Os padrões de comportamento enfiamos dentro dos frasquinhos dos rótulos. Bem sei que são necessários por uma questão de organização social, mas tremendamente castradores no convívio social entre todos. Depois soam as interjeições: “ah afinal és falador!”; “achava que eras fria”; “estás sempre em festas achei que eras um grande maluco”…e por ai fora. Limitam-se os tímidos às cores opacas e sem graça, como se fossem transparentes e os extrov

Uma chamada basta.

"Os românticos diziam que a morte é o desaparecimento do outro porque na verdade como é que eu posso conhecer o desaparecimento de mim. Penso nisto e olho para o telefone. Penso em ti. O que é que não se tornou um lugar comum." [Ana Hatherly (1929-2015), in 463 Tisanas]* *Roubado ao Carlos Vaz Marques no Facebook do próprio.

Que é feito de ti?

Que foi feito de nós? Que foi feito de ti? Prometias tanto. Querias tanto. As derivações do muito variam de alma para alma. Eu não tenho corpo para o tanto que tenho em mim. Tu? Não sei… tens qualquer coisa que não consigo decifrar. Prometias tanto. Mas dás tão pouco em troca de tudo. E se queres tudo! Desproporcional e desmedido. Que é feito de ti?