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Mensagens

A mostrar mensagens de fevereiro, 2014

Ao mês de Março!

"O nome "março" surgiu na Roma Antiga, quando era o primeiro mês do ano e chamava-se Martius, de Marte, o deus romano da guerra. Em Roma, onde o clima é mediterrânico, março é o primeiro mês da primavera, um evento lógico para se iniciar um novo ano, bem como para que se comece a temporada das campanhas militares." Eis que Março se aproxima a passos largos…e assim se passam dois meses. Não estou a fazer um balanço de 2014, porque ainda é cedo, mas quero apenas deixar registado que detesto o mês de Março! E atenção, não é não gosto, é mesmo detesto! E tenho motivos para isso porque é sempre o mês em que todo o mal se reúne para me fazer a vida negra. As únicas vantagens de Março é que começa a Primavera e muda a hora, marca o inicio dos dias grandes. O signo correspondente também não ajuda, Peixes: não morremos de amores. Deve ser do excesso de sensibilidade, como sou mais todo o terreno, a extra-sensibilidade pisciana tira-me do sério. Claro que exist

Um desabafo...

A minha intuição está a precisar de férias, aquilo que eu sinto não bate certo com a realidade e a realidade às vezes parece que está a tentar interferir com a minha intuição! Ou será que sou eu que quero ver o que não existe? Vou já avisando as entidades superiores, que se querem enviar-me avisos ou sinais, sejam mais óbvios porque já não estou a perceber nada. Não sou eu que crio as situações (algumas), são elas que veem ter comigo! Por vezes tenho a sensação que isto funciona como as tv’s antigas: uma antena no topo a apanhar o sinal, se faz chuva roda-se a antena, se aparece uma linha dá-se uma palmada na caixa, quando se acende tem de aquecer, apenas dois canais para uma pessoa não se dispersar com inícios de emissão alternados. Uma alegria de vida, simplificada. Quem inventou os botões on off devia ter pensado em incorporá-los nas pessoas… deve ser a isso que se chama atenção seletiva, este on off. Se me interessa estou on, se não me interessa desligo e pronto fico em mo

Para o Dia dos Namorados!

Viva o amor! Pessoalmente vejo o dia de S. Valentim mais como uma data para o consumo, uma data festiva que incorporámos de fora. Porém, o amor é assunto sério… seja como namorados, casados, amigos, irmãos… por ai fora. Todos os dias são dias em que se deve celebrar o amor. Por isso, se é para ser hoje, que seja! Num dos meus caderninhos encontrei vários textos, que escrevi quando estava em adoração completa e absoluta…embriagada de amor! E tenho muitas saudades desse estado… Partilho este: "Sabes que és especial? As pessoas especiais têm poderes que outras não têm... mas desejam ter! Sabes que isso torna-te diferente e faz de ti único?! Não quero com isso dizer que não tens defeitos... todos temos a perfeição é uma ilusão e tu és real." Quando reli isto, até pensei: Ups…estava mesmo de todo! Se alguém me tivesse escrito isto, nunca mais o deixaria ir embora (sou uma romântica). Fiquei mesmo surpresa com a sequência de textos que fui encontrando, primeiro po

Coisas Simples

Por muito que nos aconteça na vida, não consigo deixar de me surpreender pelas coisas simples que me acontecem e que podem salvar um dia, um momento ou determinada situação. Damos voltas e mais voltas a problemas, com muitas dúvidas e muitas questões e por vezes as respostas são tremendamente simples. O que não se consegue resolver logo, há-de ter uma solução mais adiante, não devemos sofrer por antecipação, só nos desgasta e não resolve nada, let it flow… A turrinha de um gato é uma simples partilha de amor, assim como quando o nosso cão deita a cabeça no nosso colo ou se deita ao nosso lado. São pequenos gestos que nos enchem o coração. Uma chamada de um amigo que já não vemos à muito tempo, alguém que corre a trás de nós para nos devolver o chapéu de chuva esquecido algures, um e-mail de um amigo só para dizer olá, um sms de boa noite, um comentário deixado no blog ou no facebook, convites para aniversário ou só para um café, um chocolate deixado na secretária, um abraço, uma c

Existem vários tipos de solidão…

A solidão imposta, a solidão por vontade própria ou por circunstancias da vida. Sei que existem muitas pessoas que optam pela solidão de forma consciente e sentem-se bem com isso, mas para mim não faz parte da nossa natureza. Precisamos dela como reflexão, silêncio ou isolamento mas por um período de tempo e não em permanência, somos seres sociais, precisamos de companhia e de afeto. E é tão natural como respirar, é assim que somos. Nós os humanos precisamos de amor – primeiro do amor próprio que podemos encontrar na solidão, como uma importante conquista pessoal e imprescindível para aguentarmos o dia-a-dia, mas superando essa parte, precisamos uns dos outros para complementar a nossa vida. Somos uns com os outros e uns pelos outros… se não é assim, devia! A nossa sociedade não colabora neste ponto, empurra-nos para uma solidão não desejada e em alguns casos, quase forçada. Se pensarmos na nossa família percebemos logo isso, somos obrigados a trabalhar quase até morrer… quem toma

Fizemos as pazes

Existem personagens que nos marcam e que alimentam a nossa imaginação, o James Bond é uma delas. Os homens sonham ser como ele as mulheres sonham em estar com ele, acredito que para alguns homens e mulheres a situação até se inverta. No fundo o que importa é que todos nós, num momento qualquer da nossa vida gostaríamos de ser um James Bond ou um super herói qualquer. O James Bond é um homem como outro qualquer, sangra, aleija-se, aparentemente parte-se todo sem danos de maior, tem crises de idade e traumas por resolver, é humano como todos nós mas com mais vidas que os gatos. A par disso tudo, é charmoso, sexy, veste-se lindamente, é um homem com presença, inteligência, um perfeito espião com um british accent inesquecível. Até o mau lhe fica bem, alguma arrogância e presunção, o toque de machista predador e o excesso de testosterona (que pode não ser necessariamente mau…) são toques de imperfeição que sublimam os defeitos. Na minha imaginação, o James Bond é um homem more