No complexo organismo que é o corpo humano, tudo parece funcionar na perfeição, quase sempre. Quando temos fome, sabemos que temos de comer, quando estamos irritados o corpo fica tenso e mais quente, quando começamos a ficar doentes o corpo dá sinal, para nos avisar e para podermos evitar um mal maior. Quando estamos tristes, choramos, quando estamos felizes rimos a adrenalina sobe e mesmo quando estamos amorfos e indiferentes parece que podemos passar a mão pelo fogo sem nos queimar. Depois do quase "básico", temos questões mais complexas como o desejo, não o de comer um donut às duas da manhã, mas aquele que está contemplado nos sete pecados mortais: a luxuria. Pode envolver o desejo em si, puro e carnal, pode significar uma necessidade fisiológica ou estarmos a desenvolver mais do que um formigueiro na pele, mas um formigueiro na alma. Este é um pormenor ainda mais complexo do corpo humano, estes "formigueiros da alma", não se aprendem, não se s
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