Se o arrependimento matasse, estaria fulminada! Dei por mim a vasculhar nas pastas perdidas do meu e-mail pessoal e encontrei coisas tão engraçadas, trocas de e-mails tão divertidas, coisas bonitas essencialmente. Depois resolvi continuar a procurar outras trocas, mas nada… e lembrei-me: ups apaguei tudo! Recordo que em tempos criei uma pasta onde depositei tudo ao monte, como se faz com a tralha velha. Num dia menos bom, devo ter feito o delete completo, sem hipótese de reverter. Pois é, o fim das histórias, relações ou seja lá o que for tem sempre este quê de dramático! Eu resolvo assim, apago tudo, devolvo tudo, deito fora como se isso fosse apagar as memórias ou o sofrimento. Não deixa de ser terapêutico, mas depois passado algum tempo perde-se no tempo o que foi mau e o bom também, no impulso apenas do lado mau. Isso é uma treta…não vai resolver nada, muito menos apaga o quer que seja. Só torna ténue os factos do passado e perde-se o fio à meada. Eu sei que partil
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