Exactas não, mais do que isso: precisas, certeiras…
Quando nos ensinam na escola que menos com menos dá mais,
diz a matemática, não parece lógico. Mas é assim, menos com menos dá mais. Se
cada um dá menos, terá de ser um menos em proporções iguais para dar mais? A matemática
nunca foi o meu forte. Dá mais como? Se é menos, e que eu saiba o menos é
pouco. Convencionou-se que é pouco. Ou é um menos com qualidade e por isso fica
positivo? Não é a proporção mas a intensidade. Ou tem de se trabalhar mais para
que o pouco se converta em muito? Ou mais. O mais pode não ser necessariamente
muito. Esta é uma boa reflexão para acompanhar com álcool.
Se ambas as partes dão cada vez menos, tendem a desaparecer.
Os elos quero dizer… nenhuma relação se mantém a conta gotas. Ou não devia.
Hoje tudo é possível e permitido desde que aceite por ambas as partes. Só que alguém
fica sempre prejudicado, porque dá mais na esperança de aumentar a proporção em
que recebe, é um risco que se corre. É uma consequência que pressupõe um
resultado. Aqui já devo estar a entrar nas complexas equações, e resolver isso
só com treino. E a matemática nunca foi o meu forte.
E depois a sabedoria popular diz estas coisas.
Em que ficamos? Na ciência ou no senso comum?
Comentários
Enviar um comentário