Morre-se de saudades, de sede, de fome e de vontade.
Morre-se todos os dias quando não se diz o que se quer. Quando vivemos subjugados pelo medo, pela indiferença, pela crueldade e falta de amor.
Morre-se todos os dias quando não se diz o que se quer. Quando vivemos subjugados pelo medo, pela indiferença, pela crueldade e falta de amor.
Morre-se com o veneno dos dias medíocres, das pessoas,
dos entraves e dos boatos.
Morre-se com saudades do que nunca se viveu, do que se
viveu, dos que já partiram, das almas boas que seguem, dos cães e dos gatos.
Morre-se de frio e de calor. Morre-se de ignorância, da
falta de raça e do rancor.
Morre-se da doença física e espiritual. Morre-se porque é
o fim natural de todas as coisas.
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