Chegou a revolução. Quando se quiser, como se quiser. Sem
barreiras, hoje.
Tem de ser hoje, só porque eu quero. E quem manda aqui? Eu.
Não há roupa. As palavras saem de forma fluente e ordenada.
O dia é igual à noite.
Amanhã não se trabalha e eu decreto-te como património da
humanidade.
O telefone toca e tu atendes. O meu telefone toca e eu
atendo. Diz-se o essencial.
Compreende-se tudo. Sinceridade. Amor. Amizade. Cocktail.
Tudo num só copo.
Começamos pelo principio. Partimos sem bagagem. Quem manda
aqui, sou eu.
Não existem regras. Eu atiro coisas e tu apanhas. Tu atiras
coisas e eu apanho.
É hoje o dia da revolução. Fica só o essencial, acima de
tudo fica o essencial.
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