As pessoas são curiosas.
O que uns valorizam, outros desprezam. E vivemos nesta
dicotomia, entre o que uns acham certo e outros errado, o que se deseja muito e
o que se repudia com igual veemência.
As palavras que se desejariam ver dirigidas e imaginas para
si, outros querem-nas longe da vista e bem distantes. Não se querem associados
a imaginações férteis que nada mais são, que o produto de um imaginário pessoal
sem referências. O ego elevado ao expoente máximo da loucura!
Nunca se conseguirá agradar ou satisfazer todas as pessoas.
Nunca seremos apenas amados ou desejados, vamos também ser odiados e repudiados
mesmo quando as intenções são as melhores. A pluralidade de pessoas, deixa-nos
à mercê destes critério, variáveis.
Não deixa de ser fascinante, a forma como o mesmo conteúdo poderá
ser alvo de avaliações tão dispares, e ficar balizado entre polos oposto, sem
que pelo meio o meio termo do entendimento consiga prevalecer.
Somos únicos por tudo o que nos diferencia, ainda bem que
assim é.
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