Às vezes gostava de ser diferente!
As pessoas que não se preocupam com os outros, têm sem dúvida uma vida mais fácil, mais descontraída e mais descomplicada. São uns privilegiados!
No fundo, vivem a sua própria vida como querem (e estão no seu direito), sem se preocuparem com nada que possa atormentar a sua paz de espírito. São também aquelas pessoas com quem ninguém pode contar, mas sempre disponíveis para convívios e festas, desde que organizadas por terceiros... nada que dê muito trabalho, é claro! Amigos do seu amigo, desde que estes não exijam muito, não fiquem doentes ou arranjem problemas.
Eu não consigo ser assim, não consigo desligar-me das pessoas de quem gosto e que são importantes. Por isso, é certo e sabido que podem contar comigo... e isso às vezes interfere também no funcionamento da minha vida do dia-a-dia, mas com alguma ginástica e boa vontade lá vou conseguindo fazer tudo. Mas eu sou assim, não sei ser de outra forma. Às vezes gostava de ser menos assim...
Acima de tudo, custa-me pensar que por egoismo ou comodismo, não vou fazer o que é certo. Não estou a falar de abusos ou pessoas que passam o tempo a pedir favores, a isso eu também digo não! Paciência tem limites, e apesar de ter imensa, até a minha tem limite...e quando esse se esgota, é o fim. E quanto a isso, também não há volta a dar, fim é fim, ponto final.
Há alturas na vida em que a existência de pessoas assim, é igual ao litro! Não agora... pelo menos para mim, é demais o desapego e a ingratidão que tenho assistido. Faz-me mal, deixa-me triste e acima de tudo revoltada...
Todos nós temos o direito de escolher e dar o rumo que entendermos à nossa vida, mas não podemos e não devemos esquecer de onde viemos e quem fez tudo por nós, essa é uma questão fundamental e de principio. Um ponto chave no carácter das pessoas.
As pessoas também se medem por estas atitudes, diria mais, as pessoas definem-se essencialmente por elas, pela forma como incorporam as particulares de ADN que constroem a sua história de vida.
Na nossa vida, assim como no universo, tudo deve ser feito com equilibrio, ou seja, recebemos de forma proporcional ao que damos. Senão damos não recebemos, e é sempre assim, nesta lógica, existem dois polos que se complementam, podemos escolher um deles. Se preferirmos tratar os outros com desprezo, não podemos esperar receber amor...é tão simples quanto isto
. Fotos retirada de: https://www.facebook.com/pages/Just-Inspiring/224388840929331
Há alturas na vida em que a existência de pessoas assim, é igual ao litro! Não agora... pelo menos para mim, é demais o desapego e a ingratidão que tenho assistido. Faz-me mal, deixa-me triste e acima de tudo revoltada...
Todos nós temos o direito de escolher e dar o rumo que entendermos à nossa vida, mas não podemos e não devemos esquecer de onde viemos e quem fez tudo por nós, essa é uma questão fundamental e de principio. Um ponto chave no carácter das pessoas.
As pessoas também se medem por estas atitudes, diria mais, as pessoas definem-se essencialmente por elas, pela forma como incorporam as particulares de ADN que constroem a sua história de vida.
Na nossa vida, assim como no universo, tudo deve ser feito com equilibrio, ou seja, recebemos de forma proporcional ao que damos. Senão damos não recebemos, e é sempre assim, nesta lógica, existem dois polos que se complementam, podemos escolher um deles. Se preferirmos tratar os outros com desprezo, não podemos esperar receber amor...é tão simples quanto isto
. Fotos retirada de: https://www.facebook.com/pages/Just-Inspiring/224388840929331
Sofia: cada vez mais as pessoas se preocupam menos. É assim. Custa, mas talvez se o interiorizarmos, acabemos por sofrer menos.
ResponderEliminarIsso é verdade. Mas não me parece que o caminho correcto seja, desligarmos-nos uns dos outros...muito pelo contrário. Mas há que respeitar o caminho que cada um escolhe fazer, que não é definitivamente o meu ;)
ResponderEliminarO meu também não!
ResponderEliminar:))) já tinha percebido isso
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