Sabes aqueles dias chatos, em que tudo parece correr mal?
Quando adormeces e não consegues chegar a horas.
Quando pões uma nódoa na roupa, partes um salto ou deixas cair tudo no chão?
Quando trocas a data de uma consulta ou te atrasas num pagamento?
É hoje.
E apareces tu, do nada numa mensagem ou num telefonema e salvas o meu dia.
Consigo sorrir no meio do caos e da confusão.
Depois dou por mim a pensar, sabe-se lá porque te amo, mas amo.
Talvez por estes nadas, que são tudo, tão clichés.
E as coisas triviais tornam-se irrelevantes.
Na verdade, tu desarrumas mais a minha vida que os percalços do dia-a-dia.
Tu apareces-te para desarranjar a minha vida, para quebrares a minha ordem natural das coisas.
Contigo aprendi a ceder, e ceder faz parte de me dar.
Sabe-se lá porque te amo.
Sei que a vontade cresce, dia a pós dia.
Somos tão iguais nos melhores pontos de interceção.
Descubro coisas novas, todos os dias contigo.
Partilhamo-nos, ensinamo-nos e estamos um com o outro com querer.
Recordo de ter uma ténue ideia, que isto seria possível, com outras pessoas não comigo.
E apareces tu, do nada como que por magia, para me provar o contrário.
Afinal milagres acontecem, quando menos se espera.
Sabe-se lá porque te amo.
Mas amo.
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