Feliz ano novo!

A pergunta da praxe: O que queres para o teu aniversário?

Na realidade não quero nada! Tenho o que preciso essencialmente: coisas e mais coisas…
Cliché, até pode ser…mas é mesmo o que diz a imagem: viver momentos, experiência e não acumular coisas. Dão jeito, também é bom de receber... mas já não é nada disso que me importa. Não que não goste de coisas especificas sim: adoro livros, concertos, cd’s, música, música e música, roupa, viagens, perfumes…essas coisas. Gosto!

Na verdade sou mais uma pessoa de oferecer do que receber. Gosto de oferecer coisas ou momentos que irão fazer a diferença na vida das pessoas, é esse o meu objetivo final. Os sorrisos, as reações são preciosas! Fazem as minhas delícias. É um bocadinho por ai...

As recordações, o que fica é o que me importa. É transversal ao meu aniversário, ao dos outros, a momentos, datas ou marcos históricos. É isso que guardo com carinho como um tesouro precioso, é tudo isso que me enriquece e que me dá vida. São histórias que se multiplicam, que nos unem, criam laços e solidificam a amizade.

O material preenche-nos também é verdade, mas o imaterial dá-nos alma. E é tão simples.
São gestos, abraços e beijos, conversas, pessoas que se dão e que nos dão. A importância do querer e do cuidar, a importância de marcar presença, do estar com vontade e gosto. Do lembrar, recordar, de nos sentirmos importantes por sabermos que gostamos do outro e que ele gosta de nós na mesma proporção.

Os meus desejos por mais banais que possam parecer andam entre o Black dos Pearl Jam (ou em toda a discografia deles), Os tais do Carlão e os Búzios da Ana Moura. Uma mixórdia de estilos, eu sei. Quanto à música, tudo me é permitido desde que faça sentido e que me toque. Encanta-me! 

Seja lá qual for a história, encerra sempre com o Light My Fire a minha banda sonora para o infinito e mais além. Coisas que se entrenham e não saem. 


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