Começou e está a acabar, no meio vertiginoso, aconteceram muitas coisas. Essencialmente a sensação que tenho é que em 2016 me deram uma longa anestesia local. Estive todo o ano consciente, mas incapaz de evitar que algumas coisas acontecessem. É esta a lição. Nem tudo é para intervirmos, nem tudo é para fazermos o quer que seja. Não quer isto dizer, que devemos estar apenas dependentes dos acaso ou do destino. Não estamos aqui para ver passar comboios, estamos aqui para fazer coisas, darmo-nos uns aos outros, amar, aprender, respeitarmo-nos. Foi um ano de aprendizagem. Assimilar o que se passou antes, viver o presente e esperar o melhor do futuro, mas sempre consciente que é no aqui e agora que estamos. É hoje que quero fazer alguma coisa por mim, ser uma pessoa melhor, ajudar os que me pedem e os que não pedem mas desejam, saber ouvir, compreender sem julgar, sentir-me bem comigo mesma, gostar de mim como sou – RESPEITAR-ME. Compreender que cada um de nós é único e é isso que no
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